" Caros homens...
Não há mistérios a serem descobertos,
Se não nos entendem,
É porque nos mantiveram presas em seus castelos,
Nossas vulvas não são caixinhas de música,
E as peças não se encaixam como brinquedos, Qualquer homem que se dedicou a conhecer o cativeiro,
Não encontrou problemas em desvendar nossos segredos,
Nosso corpo,
Não é si não, um outro corpo,
Por onde o sangue circula.
Já nos cortaram a pele com navalhas,
Já nos estupraram sem culpa,
Durante séculos, vivemos em vossas senzalas, Simplesmente não lhes daremos armas,
Os homens construíram suas prisões,
Jogam as chaves fora de nossas muralhas,
É hora de declarar guerra e derrubar a barreira que nos separa!
Não há mistérios a serem descobertos,
Se não nos entendem,
É porque nos mantiveram presas em seus castelos,
Nossas vulvas não são caixinhas de música,
E as peças não se encaixam como brinquedos, Qualquer homem que se dedicou a conhecer o cativeiro,
Não encontrou problemas em desvendar nossos segredos,
Nosso corpo,
Não é si não, um outro corpo,
Por onde o sangue circula.
Já nos cortaram a pele com navalhas,
Já nos estupraram sem culpa,
Durante séculos, vivemos em vossas senzalas, Simplesmente não lhes daremos armas,
Os homens construíram suas prisões,
Jogam as chaves fora de nossas muralhas,
É hora de declarar guerra e derrubar a barreira que nos separa!
( Maçãs Podres )